Você conhece o termo pegada de carbono? Associada às emissões de gases de efeito estufa, a pegada de carbono da humanidade é a principal causa do aquecimento global e das mudanças climáticas.
Além da redução das emissões, é preciso que outras ações, como investimentos em energia renovável e captura e remoção ocorram para zerar os níveis. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os próximos três anos serão decisivos para zerarmos as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) até 2050.
Qual o papel da transição energética na demanda global de energia? Com os acontecimentos recentes da guerra na Ucrânia promovida pela Rússia, os países europeus estão precisando fazer um movimento nada sustentável para manter o abastecimento energético.
Os títulos verdes ou os green bonds são instrumentos financeiros que ajudam a compor o financiamento climático com objetivo de mitigar os danos causados ao meio ambiente devido ao uso de combustíveis fósseis, desmatamentos e outras ações antrópicas.
Como utilizar o biogás para aviação e transporte marítimo? Há um enorme potencial para esse gás se desenvolver no Brasil e contribuir com a produção de combustíveis renováveis, reduzindo as emissões de...
O uso da bioenergia vem chamando atenção em todo mundo, afinal, ela possui um grande potencial de sustentabilidade, tornando-se alternativa para ajudar na transição energética.
Desde o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em fevereiro de 2022, o tema energético entrou em pauta, mostrando a urgência em acelerar a transição energética mundial, principalmente no caso dos países europeus.
O mercado de carbono surgiu a partir de 1997, na COP 3, no Japão. Foi com o Protocolo de Kyoto que foram instituídas as primeiras regras para os mercados regulados e a permissão para criação de mercados voluntários. De lá para cá, países foram aderindo ao mercado e criando iniciativas próprias.
A possível suspensão de reajustes do setor elétrico vem causando incertezas no mercado. Devido à escassez de chuvas ocorrida em 2020 e 2021, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) liberou novos aumentos nas taxas de energia.
O país bateu recorde de expansão da capacidade instalada de energia eólica em 2021, de acordo com os dados do governo federal. A fonte já representa 11% da matriz energética brasileira, constituindo cerca de 20 GW de potência instalada. Com o aumento, o Brasil passou a ocupar a sexta posição no ranking do Global Wind Energy Council (GWEC) de capacidade total instalada de energia eólica onshore, em 2021.