A geração de energia de biomassa está atraindo atenção como uma energia limpa que pode reduzir o coeficiente de emissão de dióxido de carbono e também é um método estável de geração de energia.
Projetamos usinas que geram energia renovável e amigável para o futuro do planeta.
GNPW Group | biomassa
Com funciona a Biomassa
A biomassa é qualquer matéria orgânica que possa ser transformada em energia, tanto elétrica, quanto térmica ou mesmo mecânica.
E sua origem é bem diversificada podendo ser madeira, cana-de-açúcar, soja, arroz, rejeitos urbanos e industriais.
A produção em larga escala da energia elétrica a partir da biomassa agrícola está relacionada à utilização de tecnologias eficientes e à uma agroindústria forte e com grandes
plantações, sejam elas de soja, arroz, milho ou cana-de-açúcar.
Desta forma a biomassa é obtida a partir do processamento dos resíduos das culturas acima citadas como por exemplo, do milho onde é possível utilizar, como matéria-prima o sabugo, o colmo, a folha e a palha. Da soja e do arroz, os resíduos que permanecem no campo, e são tratados como palha.
E da cana-de-açúcar, o bagaço, a palha e o vinhoto.
Segundo o estudo da Statistical Review of World Energy, publicado em junho de 2008 pela BP Global (Beyhond Petroleum, nova denominação da British Petroleum) a quantidade estimada de biomassa existente na Terra é da ordem de 1,8 trilhão de toneladas.
Segundo o estudo da Statistical Review of World Energy, publicado em junho de 2008 pela BP Global (Beyhond Petroleum, nova denominação da British Petroleum) a quantidade estimada de biomassa existente na Terra é da ordem de 1,8 trilhão de toneladas.
Este volume, quando confrontado com o grau de eficiência das usinas em operação no mundo no ano de 2005, aponta para uma capacidade de geração de 11 mil TWh por ano no longo prazo – ou mais da metade do total de energia elétrica produzida em 2007, que foi de 19,89 mil TWh.
A GNPW Group tem expertise para desenvolver projetos de produção de energia elétrica a partir da biomassa de acordo com a demanda do mercado.
O consumo global de energia
aumentou 2,9% em 2018.
O crescimento foi o mais forte desde 2010 e quase o dobro da média de 10 anos. A demanda por todos os combustíveis aumentou e as fontes renováveis ficou em segundo lugar com aumento de 18%.
A biomassa como fonte de energia elétrica tem tido um crescimento no Brasil, principalmente em sistemas de cogeração (onde é possível obter energia térmica e elétrica) dos setores industrial e de serviços.
A cana-de-açúcar é um recurso com grande potencial,e sua participação é importante não só para a diversificação da matriz elétrica, mas também porque a safra coincide com o período de estiagem na região Sudeste/Centro-Oeste, onde está concentrada a maior potência instalada em hidrelétricas do país. A eletricidade fornecida neste período auxilia, portanto, a preservação dos níveis dos reservatórios das UHEs.
(Fonte: ANEEL)
(Fonte: ANEEL)
Estima-se que para os próximos anos a eletricidade produzida pelo setor representará 15% da matriz brasileira
Com a produção de 14.400 MW médios.
Vantagens:
Abundância da biomassa
no Brasil;
no Brasil;
Licenciamentos ambientais mais simples;
Podem ficar próximas a grandes centros urbanos;
Redução da emissão de CO2;
Redução no custo de transmissão.
A região Sudeste concentra o maior potencial de produção de eletricidade:
1º Estado de São Paulo com 609,4 milhões de gigajoules (GJ) por ano;
2º Paraná com 65,4 milhões de GJ anuais;
3º Minas Gerais com 63,2 milhões de GJ anuais.
Projeções da Agência Internacional de Energia (1998) indicam que a geração mundial de eletricidade através da Biomassa
Deverá passar de 10 TWh em 1995 para 27 TWh em 2020 (AEI, 1998).
Usinas de Biomassa complementam o parque de Geração Hidrelétrica uma vez que a predominância hidráulica no sistema elétrico brasileiro faz com que o preço da energia seja influenciado pelas vazões dos rios que possuem usinas hidrelétricas. Desta forma, a existência de oferta com baixo custo de operação, principalmente que possa gerar eletricidade nos momentos de menor disponibilidade hídrica, contribui para mitigar os efeitos do menor armazenamento relativo.