O setor energético brasileiro possui a característica de ser predominantemente renovável, com a matriz hídrica sendo a fonte principal. Ela corresponde 60% da capacidade instalada no país, mas, nos últimos anos, os investimentos em geração eólica, solar e biomassa vem ampliando as possibilidades do setor.
O Brasil é um país com alto potencial de produção de energia, chegando a ser 20 vezes maior do que toda a atual produção. Assim, intensificar o investimento em energia solar é fundamental para desenvolver o setor.
A energia eólica é uma fonte energética limpa e renovável que vem ganhando destaque no Brasil. A geração por meio da energia eólica se dá com o uso de recursos naturais, em que o vento gira uma enorme hélice conectada a um gerador, criando energia mecânica e transformando-a em eletricidade.
No Brasil, existem apenas duas usinas nucleares, Angra 1 e Angra 2, que são responsáveis pela produção de 3% da energia consumida no país. Angra 3 segue em construção e tem mais de 60% da obra executada, mas no momento a obra encontra-se parada parada.
Quem analisa o mercado energético brasileiro na atualidade, não imagina que, em um passado recente, os apagões faziam parte da rotina dos brasileiros. Embora hoje o cenário seja muito diferente do que o de 2001, algumas regiões do país ainda sofrem com a má administração do setor energético, como aconteceu recentemente no Amapá.
A economia de baixo carbono pretende reduzir impactos do meio ambiente e ao mesmo tempo promover o desenvolvimento dos países. Um dos pilares dessa mudança é a busca pela diminuição das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), com a ampliação do uso de energias limpas e atribuições de custos aos impactos gerados pela emissão de gases poluentes com o crédito de carbono.
A economia na conta de energia é um dos principais benefícios da energia solar. Porém, essa fonte também tem outras vantagens. Veja! Você conhece todos os benefícios da energia solar? Embora essa alternativa energética apresente muitas vantagens, no Brasil, sua representação é de apenas 1,7% de toda a matriz energética. Desse percentual, 72,6% do montante […]