Para realizar uma boa gestão de ativos, é importante entender as regulações que atuam no setor. No caso da energia, há uma clara tendência à inovação e uso de tecnologia em busca de uma matriz limpa e renovável.
Segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), para atingir as metas estipuladas no acordo de Paris é preciso investimentos de US$ 4,4 trilhões por ano em energia de baixo carbono, para atingir as metas em 2050.
As fontes renováveis já possuem custo menor que os combustíveis fósseis. Além disso, são a aposta para redução de GEE, para alcançar as metas até 2050.
Você sabe o que é a geração compartilhada? A Resolução Normativa Nº 482, criada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), publicada em 2012, criou regras para o segmento de geração distribuída no Brasil. Depois, em 2015, por meio da Resolução Normativa 687, a norma recebeu algumas alterações que facilitaram a adesão do consumidor. Ela aumentou o prazo para uso dos créditos energéticos e a redefinição de potência dos sistemas.
Você sabe como é a geração de energia limpa no Brasil? Primeiramente, é importante definir o conceito. Energia limpa é toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras em sua produção ou uso. Nesse caso, são consideradas energias limpas: energia solar, eólica, geotérmica, hidráulica, biomassa e maremotriz.
O Brasil é um país com alto potencial de produção de energia, chegando a ser 20 vezes maior do que toda a atual produção. Assim, intensificar o investimento em energia solar é fundamental para desenvolver o setor.
A energia eólica é uma fonte energética limpa e renovável que vem ganhando destaque no Brasil. A geração por meio da energia eólica se dá com o uso de recursos naturais, em que o vento gira uma enorme hélice conectada a um gerador, criando energia mecânica e transformando-a em eletricidade.
A pandemia que assolou todo o mundo em 2020 impôs severas restrições para conter o aumento da infecção causada pelo coronavírus e causou impacto significativo no mercado de energia. Com o lockdown em diversos países, as vendas de combustíveis diminuíram, bem como o consumo, que fez com que fábricas e indústrias diminuíssem a produção. No Brasil, a produção industrial recuou 18% em abril de 2020.
A energia de reserva foi criada com objetivo de ser complementar à quantidade contratada no ambiente regulado (ACR). As fontes são complementares ao regime hidráulico, sendo utilizadas em grande parte quando há escassez de água. Assim, as usinas contratadas para gerar energia de reserva operam na base de geração do SIN, contribuindo para que sempre tenha uma capacidade ociosa que possa ser utilizada em caso de aumento de demanda. Entenda melhor lendo o conteúdo até o final.