O crescimento da energia solar no Brasil foi positivo em 2020. Com mercado pouco explorado, a expectativa é de crescimento constante nos próximos dez anos.
As cidades de Altos e Campo Maior, localizadas no norte do Piauí, receberão mini usinas solares fotovoltaicas por meio de parceria público-privada (PPP). A estimativa é que essas duas unidades, uma em cada cidade, produzam mais de 1,3 milhão de quilowatts-hora por mês, reduzindo os custos operacionais com eletricidade no estado.
O Brasil atingiu a marca histórica de 9 GW de potência operacional em usinas fotovoltaicas de grande porte e pequenos e médios sistemas. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) indicando que a fonte trouxe mais de R$ 46 bilhões em investimentos e 270 mil novos empregos no país.
A geração de energia a partir da biomassa tem a capacidade instalada atual de 15.604 MW, representando 9% da matriz elétrica nacional. Com 578 termelétricas, essa fonte fica em quarto lugar, atrás da hídrica, eólica e do gás natural.
O GNL apresenta uma série de vantagens. Primeiramente, a fonte é uma ótima energia de transição para vários países como o Brasil. Outro ponto é a competitividade do valor da fonte em relação a outros combustíveis, como diesel, etanol e gasolina, que estimula o mercado.
Você sabe como é a geração de energia limpa no Brasil? Primeiramente, é importante definir o conceito. Energia limpa é toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras em sua produção ou uso. Nesse caso, são consideradas energias limpas: energia solar, eólica, geotérmica, hidráulica, biomassa e maremotriz.