O GNL apresenta uma série de vantagens. Primeiramente, a fonte é uma ótima energia de transição para vários países como o Brasil. Outro ponto é a competitividade do valor da fonte em relação a outros combustíveis, como diesel, etanol e gasolina, que estimula o mercado.
Com um descarte em aterro, os resíduos sólidos urbanos são dispostos em camadas sobrepostas para que ocorra a degradação ao longo do tempo. Essa degradação gera o biogás, que em termos energéticos, pode ser aproveitado para aquecimento e geração de eletricidade por meio de turbinas a gás ou a partir da queima em combustão interna.
O setor energético brasileiro possui a característica de ser predominantemente renovável, com a matriz hídrica sendo a fonte principal. Ela corresponde 60% da capacidade instalada no país, mas, nos últimos anos, os investimentos em geração eólica, solar e biomassa vem ampliando as possibilidades do setor.
Você sabe como é a geração de energia limpa no Brasil? Primeiramente, é importante definir o conceito. Energia limpa é toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras em sua produção ou uso. Nesse caso, são consideradas energias limpas: energia solar, eólica, geotérmica, hidráulica, biomassa e maremotriz.
O Brasil é um país com alto potencial de produção de energia, chegando a ser 20 vezes maior do que toda a atual produção. Assim, intensificar o investimento em energia solar é fundamental para desenvolver o setor.
A energia eólica é uma fonte energética limpa e renovável que vem ganhando destaque no Brasil. A geração por meio da energia eólica se dá com o uso de recursos naturais, em que o vento gira uma enorme hélice conectada a um gerador, criando energia mecânica e transformando-a em eletricidade.
A energia de reserva foi criada com objetivo de ser complementar à quantidade contratada no ambiente regulado (ACR). As fontes são complementares ao regime hidráulico, sendo utilizadas em grande parte quando há escassez de água. Assim, as usinas contratadas para gerar energia de reserva operam na base de geração do SIN, contribuindo para que sempre tenha uma capacidade ociosa que possa ser utilizada em caso de aumento de demanda. Entenda melhor lendo o conteúdo até o final.
No Brasil, existem apenas duas usinas nucleares, Angra 1 e Angra 2, que são responsáveis pela produção de 3% da energia consumida no país. Angra 3 segue em construção e tem mais de 60% da obra executada, mas no momento a obra encontra-se parada parada.
Quem analisa o mercado energético brasileiro na atualidade, não imagina que, em um passado recente, os apagões faziam parte da rotina dos brasileiros. Embora hoje o cenário seja muito diferente do que o de 2001, algumas regiões do país ainda sofrem com a má administração do setor energético, como aconteceu recentemente no Amapá.