A Geração Distribuída no Brasil cresceu nos últimos 10 anos. Entenda a importância da matriz solar para esse desenvolvimento e os investimentos previstos.
Nas últimas décadas, a intensificação das atividades humanas tem aumentado a produção de resíduos, criando um grave problema para as administrações públicas na realização correta desse descarte. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento tecnológico e industrial fez com que as emissões de gases do efeito estufa (GEE) chegassem a níveis alarmantes.
Ao investir aterros sanitários, é possível resolver problemas ambientais enquanto gera-se uma nova matriz energética, o biogás. Com a discussão sobre as possibilidades trazidas pela geração distribuída, grande parte das pessoas pensam apenas na energia solar como fonte a ser favorecida. Contudo, o biogás de aterro sanitário também possui grande potencial nesse cenário.
O GNL apresenta uma série de vantagens. Primeiramente, a fonte é uma ótima energia de transição para vários países como o Brasil. Outro ponto é a competitividade do valor da fonte em relação a outros combustíveis, como diesel, etanol e gasolina, que estimula o mercado.
Você sabe como é a geração de energia limpa no Brasil? Primeiramente, é importante definir o conceito. Energia limpa é toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras em sua produção ou uso. Nesse caso, são consideradas energias limpas: energia solar, eólica, geotérmica, hidráulica, biomassa e maremotriz.
O Brasil é um país com alto potencial de produção de energia, chegando a ser 20 vezes maior do que toda a atual produção. Assim, intensificar o investimento em energia solar é fundamental para desenvolver o setor.
A energia eólica é uma fonte energética limpa e renovável que vem ganhando destaque no Brasil. A geração por meio da energia eólica se dá com o uso de recursos naturais, em que o vento gira uma enorme hélice conectada a um gerador, criando energia mecânica e transformando-a em eletricidade.