O mercado de energia em 2022 no Brasil foi resiliente e teve a energia solar como uma das principais fontes de crescimento no ano. O setor elétrico passou por mudanças importantes dentro e fora do país.
As empresas têm buscado, cada vez mais, ações voltadas ao ESG. O conceito de ESG é uma abordagem que avalia como uma corporação trabalha em prol de objetivos para o meio ambiente, sociedade e governança. Ou seja, indo além da maximização dos lucros, outros fatores são analisados, que indiretamente também influenciam na segurança financeira da companhia.
A Conferência das Partes da Convenção-Quadrado das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, é uma das mais importantes conferências internacionais sobre conservação ambiental devido à sua ampla gama de assuntos e participantes.
O debate sobre as mudanças climáticas estimulou diversos países a procurarem medidas para frear esse avanço e, no Brasil, não foi diferente. Por isso, o mercado regulado de carbono foi criado no país com a intenção de desenvolver iniciativas para mitigar as emissões.
Com o aumento da adesão e busca por fontes renováveis, a biomassa tem crescido e se desenvolvido no mercado energético brasileiro. Nesse sentido, o biogás e biometano também ganham destaque. Mas qual a diferença entre eles?
Além da redução das emissões, é preciso que outras ações, como investimentos em energia renovável e captura e remoção ocorram para zerar os níveis. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os próximos três anos serão decisivos para zerarmos as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) até 2050.
Qual o papel da transição energética na demanda global de energia? Com os acontecimentos recentes da guerra na Ucrânia promovida pela Rússia, os países europeus estão precisando fazer um movimento nada sustentável para manter o abastecimento energético.
Os títulos verdes ou os green bonds são instrumentos financeiros que ajudam a compor o financiamento climático com objetivo de mitigar os danos causados ao meio ambiente devido ao uso de combustíveis fósseis, desmatamentos e outras ações antrópicas.
O país bateu recorde de expansão da capacidade instalada de energia eólica em 2021, de acordo com os dados do governo federal. A fonte já representa 11% da matriz energética brasileira, constituindo cerca de 20 GW de potência instalada. Com o aumento, o Brasil passou a ocupar a sexta posição no ranking do Global Wind Energy Council (GWEC) de capacidade total instalada de energia eólica onshore, em 2021.
A transição energética é um assunto que se tornou tendência em muitos países. Com o avanço do aquecimento global e suas consequências, há uma necessidade urgente de migração para uma economia de baixo carbono.